Quanto mais é difundida a ideia de esporte de luta e arte marcial, mais e mais casos de violência envolvendo “lutadores e praticantes de artes marciais” aparece nas mídias. Sempre que acontece algum caso, onde minimamente os envolvidos tem algo relacionado à alguma arte marcial, a notícia vem encabeçada como manchete informando que “lutador de arte marcial espanca…” e isso passa aos espectadores como sendo uma regra geral.
De Dentro do Tatame
DE DENTRO DO TATAME: “Sonhar não custa nada…
…esse sonho é tão real! Mergulhei nessa magia, era tudo o que eu queria…”, dizia a letra do samba enredo (apesar de não ser meu estilo de música preferido, lembro de alguns, bastante memoráveis) de 1992, da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel. Hoje isso parece que é o que tem permeado nossos pensamentos, quando falamos em atividades físicas e esportes, principalmente nas modalidades de luta.
DE DENTRO DO TATAME: A arte marcial como profissão
Apesar de termos sempre a ideia de que a pratica de uma determinada arte marcial se dá pela paixão adquirida pela mesma, o que era bastante comum há algum tempo, hoje vemos cada vez mais praticantes que são verdadeiros profissionais das artes marciais, vivendo exclusivamente da prática de modalidades de luta, sendo de forma competitiva ou então como professores e treinadores das mais diversas modalidades existentes.
DE DENTRO DO TATAME: Faltam 100 Dias
DE DENTRO DO TATAME: Salve, salve família
Muita gente conhece, já ouviu falar ou já viu algo relacionado ao Jiu-Jitsu (ou Brazilian Jiu-Jitsu, como é conhecido fora do Brasil). Mas o que pouca gente sabe, é que essa Arte Marcial, hoje reconhecida e praticada em todo o mundo, foi desenvolvida de forma “familiar”, no início do século XX, no norte do país.