A Brigada Militar atendeu na manhã de domingo (17) e na madrugada desta segunda-feira (18) duas ocorrências envolvendo embriaguez ao volante. Em um dos casos, o condutor de um Fiat Uno colidiu em outro carro estacionado e capotou o veículo. No outro, uma mulher com antecedentes policiais engoliu uma porção de maconha antes da abordagem.
Por volta das 9h30 da manhã de domingo, populares acionaram a BM para o atendimento de um acidente na Rua Rio Branco, bairro Progresso, próximo a uma padaria. Lá estava um Fiat Uno com placas de Cacequi e o condutor, que apresentaria visíveis sinais de embriaguez. Ele trafegava no sentido leste/oeste e colidiu em um GM Corsa, que estava estacionado do lado esquerdo da via, capotando o veículo que conduzia. Os dois carros ficaram com danos e o Uno foi recolhido ao depósito do Detran.
O proprietário foi identificado como um homem de 41 anos, morador de Cacequi, e submetido ao exame de embriaguez, que resultou em 1,46mg/l. O proprietário do veículo atingido pelo condutor embriagado também compareceu na Delegacia, onde a autoridade policial determinou lavratura do Auto de Prisão em Flagrante Delito (APFD) contra o causador do acidente. Foi arbitrada fiança de três salários mínimos, valor que o acusado disse não possuir. Sendo assim, ele foi recolhido ao Presídio Estadual de Rosário do Sul.
Já no começo da madrugada desta segunda, por volta das 2h45, policiais durante patrulhamento de rotina abordaram uma caminhonete GM S10 que trafegava no sentido norte/sul da Rua General Canabarro, centro. O veículo era conduzido por uma mulher de 48 anos, com antecedentes policiais. Durante a abordagem, ela teria colocado um objeto na boca, que posteriormente ela afirmou que era uma porção de maconha. Dentro do veículo foi avistada uma garrafa com cerveja e o teste do etilômetro apresentou 0.43mg/l de álcool. A condutora foi encaminhada para a Delegacia. Contatada, a autoridade policial determinou o registro simples por embriaguez ao volante e posse de entorpecente. A caminhonete foi entregue ao proprietário e antes de ser liberada, a mulher teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) retida pela Brigada Militar.