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Secretaria de Saúde sob nova coordenação

Quando assumiu a pasta da Secretaria Municipal da Saúde, em 13 de outubro de 2015, a enfermeira Norma Pinheiro Dorneles enfatizou que seria somente com a intenção de colaborar com a administração municipal que na época recebeu a Secretaria em precárias condições de funcionamento, segundo informou a assessoria de imprensa da Prefeitura Municipal. Na última terça-feira (31), Norma deixou a titularidade da pasta e agora segue com as atividades de funcionária municipal.

Karla Fontoura assume a pasta interinamente. Foto: Márcia Solares/Gazeta de Rosário
Karla Fontoura assume a pasta interinamente. Foto: Márcia Solares/Gazeta de Rosário
Norma Pinheiro deixa a Secretaria Municipal de Saúde. Foto: Márcia Solares/Gazeta de Rosário
Norma Pinheiro deixa a Secretaria Municipal de Saúde. Foto: Márcia Solares/Gazeta de Rosário

A assessora administrativa Karla Pinheiro da Fontoura assumiu interinamente a coordenação da Secretaria da Saúde até que seja definido o novo secretariado que deve assumir a próxima gestão em janeiro de 2017.

“Norma realizou neste período um trabalho de reestruturação, contando com poucos recursos financeiros e colocando em funcionamento todos os serviços, como a volta do primeiro atendimento no setor de traumatologia”, informou a assessoria. Como forma de reconhecer esse trabalho, os funcionários da Secretaria realizaram um momento de descontração para marcar o fim de sua gestão. A prefeita Zilase esteve presente e destacou o comprometimento da ex-secretária em desenvolver um trabalho de excelência para que todos os serviços pudessem ser oferecidos à população.

Ainda conforme dados da assessoria de imprensa da Prefeitura Municipal, no período em que esteve a frente daquela pasta, todos os setores voltaram a funcionar “apesar das enormes dificuldades financeiras em que a prefeita Zilaze recebeu o município do gestor afastado”, diz um trecho do texto enviado. Entre as dificuldades, são citados o setor de transportes totalmente inoperante, farmácia sem estoque e sem licitação para aquisição de medicamentos, inadimplência e centralização dos serviços laboratoriais que foram regularizados, além de intervenção no Hospital de Caridade Nossa Senhora Auxiliadora e a perda de referência do município dos serviços de traumatologia.

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