A saúde nunca deixa de ser pauta. Seja pela sua importância para a vida de uma comunidade, seja pelos problemas históricos que ela enfrenta. Com altos e baixos registrados através dos anos, nos últimos tempos a queda foi drástica. Acompanhando o ambiente de crise política e econômica do Brasil, os investimentos – que já não eram suficientes – diminuíram a ponto dos profissionais que trabalham para manter ou oferecer esses serviços, não receberem o salário que lhes é de direito.
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Reação em cadeia
A situação em que o país se encontra é grave. Não há dúvidas disso. Os motivos pelos quais ele chegou a esse ponto são diversos, debatidos à exaustão e com conclusão longe de ser alcançada. Apesar das divergências ideológicas, parece pelo menos haver consenso na análise de que os fatores passam pelo âmbito econômico, político, social e internacional. Há os que culpabilizam gestões e pessoas específicas pelas dificuldades enfrentadas atualmente, e existem aqueles que apontam para todo um sistema e a forma como o Brasil vem sendo gerido desde seu “descobrimento”.
De volta às ruas
Mais uma vez, classes de trabalhadores se mobilizam contra medidas tomadas ou anunciadas pelos governos federal e estadual. Servidores que veem seus direitos seriamente feridos e ainda mais ameaçados saem às ruas para manifestar suas insatisfações, exigir que suas vozes sejam pelo menos ouvidas. Não parece ser a vontade da dupla do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Temer e Sartori, que mesmo após diversos protestos, com milhares de pessoas, insistem em apresentar alternativas pouco populares para supostamente tirar o país e o estado da crise.
Servidores debatem perdas e unificam classes
Idealizado por dois servidores da reserva da Brigada Militar de Rosário do Sul, o movimento União dos Funcionários Públicos Estaduais, que abrange todos os servidores do estado – aposentados e da ativa – teve sua primeira reunião na noite de domingo (20). Durante o encontro, foram debatidas as perdas salariais de servidores da segurança e educação, devido a medidas como o parcelamento de salários e o pacote de cortes anunciado pelo governo estadual, que impactará nos vencimentos dos trabalhadores.