Lembro-me de como era frustrante a assepsia e a afetação que imperavam nos anos 2000. A artificialidade excludente e acomodada, tão bem representada pela programação da Rede Globo na época, produzia entidades intocáveis e uma sensação deprimente de que nada de interessante ou engenhoso realmente poderia acontecer no cenário político ou cultural. Faltava autenticidade, calor, dinamismo, participação e até uns palavrões.
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Eis uma pergunta rápida: qual é o cômodo mais contaminado de uma casa? Se o leitor disse a cozinha, acertou. A resposta mais intuitiva para esse questionamento, o banheiro, costuma ocupar apenas o segundo lugar. Mais curioso, o assento sanitário é em média uma das superfícies mais limpas do lar, com muito menos microrganismos fecais que tábuas de carne, panos de prato e esponjas de cozinha.