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Rosário do Sul integra livro da Famurs sobre o desenvolvimento do RS

Um livro com a sistematização das propostas construídas pelos municípios gaúchos durante o Projeto RS 2030 foi lançado no 37º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul, promovido pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) no mês de julho. Rosário do Sul foi uma das cidades integrantes do projeto.

O ciclo de debates regionais – para análise e definição de estratégias, teve início em setembro de 2015, em Bagé, e foi finalizado em junho de 2017, em Piratini. Em setembro daquele ano, se reuniram gestores de Rosário do Sul, São Gabriel, Quaraí, Alegrete, Santana do Livramento, Candiota e São Borja. O prefeito municipal, na época, Luiz Henrique Antonello, focou na luta pelas ferrovias. “Tem que ficar registrada a luta da região pelas ferrovias, especialmente a Ferrovia do Mercosul, juntamente com a duplicação da BR 290 e os aeroportos regionais. Precisamos romper o isolamento”, afirmou Antonello durante o encontro em 2015.

O projeto RS 2030 teve como propósito estruturar uma agenda para o desenvolvimento do Estado nos próximos 13 anos. A publicação apresenta o resultado das contribuições de 1.535 prefeitos, secretários, vereadores e lideranças comunitárias de 278 cidades, representando 56% dos municípios gaúchos.

A Famurs destaca que foi graças à intensa participação das comunidades, que o amplo panorama das demandas foi consolidado. A entidade aponta que os temas mais destacados pelos prefeitos, na época, foram segurança pública, saúde e infraestrutura.

O coordenador-geral do RS 2030, Jairo Jorge, acredita que a implantação das propostas elevará o Estado a um novo patamar de desenvolvimento. Ele afirma que não foi produzido um estudo acadêmico, mas, sim, propostas sólidas.

Estratégias para o desenvolvimento da região

  • diversificação produtiva e valorização do bioma Pampa;
  • formação universitária, pesquisa, tecnologia e formação de líderes e empreendedores;
  • integração logística da Fronteira à Campanha, Região Arrozeira e no eixo entre Chile (Pacífico) e o Porto de Rio Grande (Atlântico);
  • estudo de solução econômica para a faixa de fronteira – Zona Franca;
  • modernização da legislação restritiva;
  • melhoria na infraestrutura de serviços públicos e continuidade de ações.

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