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DE ROSÁRIO PARA ROSÁRIO: Debates não servem para (quase) nada – Parte II

Na coluna passada, por meio do exemplo de romanos e europeus medievais, discorremos um pouco sobre como as pessoas podem atribuir razão a um dos lados de uma disputa com base em critérios absurdos, mas naturalizados pelos valores de uma determinada época. Hoje, vamos tentar mostrar por que o desenrolar de um debate é mais um desses critérios que não deveriam ser levados tão a sério.

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