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Três mulheres são agredidas em Rosário do Sul

Mais cinco casos envolvendo violência contra a mulher foram registrados em Rosário do Sul, elevando para quatorze o número em agosto e 211 no total de 2019. Em três deles, as vítimas foram espancadas.

O caso mais recente envolvendo a Lei Maria da Penha ocorreu dia 20 de agosto. Uma senhora de 61 anos levou um soco em um dos olhos e outro na cabeça após uma discussão iniciada pelo seu companheiro, autor do crime. Ela também relatou que já houve brigas do casal anteriormente, nas quais ele a injuriava. A mulher solicitou o afastamento dele do imóvel e pediu medidas protetivas de urgência. O boletim policial foi registrado como lesão corporal consumado.

Dia 19 de agosto uma jovem efetuou registro de vias de fato consumado onde alegou que, no dia 14 de agosto, foi espancada por um desconhecido em frente a um estabelecimento comercial, ficando com lesões. Posteriormente foi ameaçada de morte por outro homem contra o qual solicitou medidas protetivas.

No dia 21 foi feito um registro de lesão envolvendo uma mulher, com idade em torno de trinta anos. Segundo ela, o fato ocorreu dia 18 de agosto. O agressor, inconformado com o fim do relacionamento, feriu um dos braços da vítima causando hematomas. Além disso, proferiu ofensas com palavras depreciativas. A vítima informou que ele já lhe agrediu em outras oportunidades. A ela foi entregue formulário de auto exame de corpo de delito (AECD). A mulher solicitou medidas protetivas de urgência.

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Também no dia 21 foi registrado um caso de ameaça, no qual a vítima, uma jovem, foi ameaçada pelo ex-companheiro. O fato ocorreu após uma discussão e ela já havia feito outro Boletim de Ocorrência anteriormente contra o mesmo homem por lesão corporal. Ela também solicitou medidas protetivas. O fato foi registrado como ameaça consumada.

Já no dia 16 de agosto às 19h a Brigada Militar foi acionada para atendimento de ocorrência de dano consumado. No imóvel da vítima, senhora de 61 anos, estava ela e o acusado, filho dela de 44 anos. Os dois foram identificados e encaminhados para a Polícia Civil. Na DPPA a vítima relatou que o filho é alcoólatra e reside no mesmo domicílio que ela, tendo, na oportunidade, chegado embriagado e quebrado objetos no interior do imóvel. Ela salienta que cada vez que ele bebe lhe importuna. Não desejou medidas protetivas.

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